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sexta-feira, 29 de outubro de 2010

P29BR 29ER DOC - O Dilema do Tamanho do Quadro

Fonte maior de dúvidas.

Desde o meu primeiro post publicado no P29BR, muita coisa mudou, para melhor, no cenário do mountain biking quando o assunto é o aro 29. O número de interessados em migrar para as rodonas não parou de crescer, exponencialmente, diga-se de passagem. Por consequência, algumas dúvidas em relação ao formato também se tornaram frequentes, contudo grande parte dos revendedores ainda não se preparou satisfatoriamente para oferecer ao consumidor informação suficiente a respeito das 29ers . Abro então mais uma vez este espaço para responder a uma dessas questões cruciais e assim ajudar a garantir a melhor experiência possível aos novos adeptos das rodas grandes.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

P29BR 29ER TEST - Rodas Shimano WH-MT75

Confiabilidade em 29 polegadas.



Os produtos das linhas high-end Shimano costumam ser sinônimo de qualidade e objeto de desejo entre os bikers mundo afora. No caso das rodas WH-MT75 o fascínio não é diferente. Trata-se de um equipamento que vários leitores do P29BR vinham pedindo - há algum tempo - para ser testado. Infelizmente, a Shimano parece não ter enxergado potencial no mercado brasileiro de 29ers, assim esse bem produzido jogo de rodas não está disponível oficialmente nas revendas da marca e, até o momento, só pode ser adquirido no exterior.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

P29BR 29ER COMPARATIVE / 29 X 27.5 X 26


Lado a lado os três principais desafiantes.


















Em minha coluna publicada na última edição da Revista Bike Action, falei um pouco sobre o formato "intermediário" conhecido como 650B. A foto publicada na revista está muito pequena e não representa a real proporção de diferença entre os três diâmetros, sendo assim, aproveito para reproduzir aqui texto e fotos.

Com a clara consolidação do formato 29er nos últimos anos e a consequente disseminação das bicicletas equipadas com rodas grandes mundo off-road afora, você, mountain biker e leitor do P29BR, já deve ter acompanhado acaloradas discussões daqueles que defendem a supremacia do aro 29 sobre o 26 e vice-versa. Pois bem, pelo menos em terras americanas, os dois oponentes mais famosos ganharam nesses embates a companhia de um novo desafiante, um formato de diâmetro intermediário conhecido como 650B.

Novo em termos de Mountain Biking, mas nem tanto em se tratando do universo das duas rodas, o aro 650B já era usado há algum tempo na Europa em bicicletas híbridas e de uso urbano. Foi então que pelas mãos do americano Kirk Pacenti, um framebuilder independente de grande experiência, que já trabalhou entre outros com o mestre Keith Bontrager, que o formato aportou nos Estados Unidos e ganhou holofotes na edição de 2007 da NHABS, North American Handmade Bicycle Show.

O diâmetro externo de um pneu de MTB perfil 2.0 polegadas montado em um aro 650B resulta numa medida em torno de 27.5 polegadas, número adotado para também nomear o formato. Coincidência ou não, as 27.5 estão exatamente no meio do caminho entre as rodas de 29 e as de 26 polegadas. Por falar em pneus, os primeiros exemplares 27.5 eram na realidade pneus WTB 26 polegadas adaptados pelo próprio Pacenti. Por “adaptados” entenda-se “com a lateral aparada à mão” para que pudessem servir nos aros maiores. Posteriormente, Kirk bancou junto à Panaracer a produção do primeiro pneu específico 650B para uma mountain bike, o Pacenti Neo-Moto 27.5x2.3”. Hoje, três anos depois, são encontrados ainda exemplares das marcas Kenda, WTB e Schwalbe.

A idéia principal do 650B, segundo seu maior incentivador, seria a de contar com o melhor de dois mundos, ou seja, se aproveitar da rolagem superior de uma roda de maior diâmetro, sem a necessidade de grandes adaptações na geometria das bikes e equipamentos criados para o aro 26. Pacenti, por exemplo, salienta que alguns modelos de suspensões fabricadas originalmente para o aro 26, permitem sem qualquer adaptação a montagem de rodas 27.5. Apesar desse discurso otimista em relação ao formato 650B, não se pode esquecer que no caso das 29ers a maturidade custou vários anos de desenvolvimento até se produzirem máquinas eficientes como as que estão hoje no mercado.

Tecnicamente, a vantagem das rodonas em geral sobre o consolidado padrão de 26 polegadas é evidente em se considerando apenas a maior facilidade em transpor obstáculos. Com essa constatação em mente, num primeiro momento alguns desavisados poderiam supor que, desde que quadro e garfo ofereçam espaço suficiente, vestir uma aro 26 com rodas de 27.5 polegadas resultaria numa instantânea melhora no desempenho do conjunto, entretanto nada é mais equivocado, já que existe muito mais ciência por trás dos grandes formatos. Um motivo fundamental para o sucesso das rodas grandes no mountain biking reside na benéfica diferença de altura entre o eixo das rodas e a concha do movimento central. Apesar da altura do central em relação ao solo ser similar em se tratando de bikes aro 26, 27.5 ou 29, nos formatos maiores, o movimento central pode estar até 60cm abaixo do eixo das rodas, o que lhes confere estabilidade extra e um desempenho incrível em curvas, visto que nesses casos grande parte do peso do piloto estaria concentrado abaixo do eixo das rodas. O número conhecido como “bottom bracket drop”, usado para quantificar a relação eixo X central, chega a ser pelo menos 5 vezes menor numa bike aro 26.

Como especialista em 29ers, mesmo depois de toda informação que já havia pesquisado e todos os comparativos lidos a respeito do tema, era imperativo por à prova as rodas “médias”, ainda que o formato 27.5 parecesse um pouco distante da realidade brasileira. Numa conversa com meu amigo José Luiz Bovo, lojista na cidade de Sorocaba e outro fanático por 29ers, para minha surpresa, tomei conhecimento que os aros usados nas bicicletas Caloi Barraforte tem a medida 26 1.½, ou seja, 26+1+0.5=27.5! Isso mesmo, os aros originais de uma bike bastante conhecida e presente no cotidiano de muitos brasileiros, servem perfeitamente para o propósito de montar uma roda 650B. A VZAN, que já dispunha do produto em sua linha, gentilmente cedeu um exemplar do modelo Escape 250. Pelas mão de Fernando “Grandão” Souza, mecânico oficial do P29BR e da Anderson Bicicletas, nasceu a primeira roda 27.5” do mountain biking nacional. Faltava apenas o pneu, não restando outra opção que não a de importar um, o escolhido foi o famoso Kenda Nevegal na medida 27.5x2.1.

O formato 27.5 está para o Mountain Biking nos dias de hoje assim como as 29ers estavam longínquos oito anos atrás, ou seja, a oferta de quadros e componentes é limitada, mesmo em terras norte-americanas. Até o momento, apenas duas das grandes marcas se interessaram em produzir modelos com rodas 650B, a Haro desde o ano de 2009 com a linha Beasley e mais recentemente a KHS com a SixFifty606. A grande maioria das opções está ainda concentrada em marcas menores, pouco acessíveis ao consumidor brasileiro. Pela falta absoluta de modelos específicos em nosso país, precisei que buscar uma alternativa para conduzir as provas, tendo que lançar mão da bike de testes do P29BR, uma 29er pura. A idéia foi a de substituir a roda traseira por uma 27.5 sem abrir mão da dianteira 29, experimentando então na prática as particularidades e reações que o formato 650B teria a oferecer, mesmo que dentro de algumas limitações. Uma das preocupações era a de garantir que os efeitos dessa troca modificassem o menos possível a geometria da Niner SIR9 para que a bike continuasse de efetivamente pedalável em todas as situações. O ângulo da caixa de direção que já era elevado, uma marca registrada da Niner, baixou 1 grau, de 72 para 71; já a altura do central em relação ao solo diminuiu apenas 5mm, passando de 293 para 288mm. Um detalhe importante a ser lembrado diz respeito às câmaras de 26” que servem tranquilamente em uma roda 27.5”, além disso, apesar de já ter ouvido o contrário, pude comprovar que as câmaras de 29” também funcionam bem com as rodas de formato intermediário. Como costumo repetir sempre, as 29ers pedem alguma adaptação por parte do piloto até que se possa tirar o máximo proveito das características distintas da bike. Valendo-me do fato de conhecer profundamente as respostas da Niner pude mais facilmente perceber o que de fato havia mudado com escolha da nova roda traseira.



Nas subidas a bordo de uma 29er pura, como resultado do maior diâmetro das rodas, o piloto sente de maneira clara os efeitos da relação 10% mais pesada. Passando aos testes práticos com o aro 27.5, a sensação de pedalada mais pesada desapareceu, o esforço para movimentar a bike pode-se dizer idêntico ao experimentado nas mountain bikes aro 26, por outro lado, o fato dos já curtos chain stays da Niner não estarem preparados para as rodas de diâmetro intermediário, dificultou o ato pedalar em pé nas subidas, exigindo mais movimentação no cockpit por parte do piloto no sentido deslocar peso para roda traseira. Em curvas, como era de se esperar, a bike continuou “colada” ao solo e muito eficiente, talvez com um pequeno ganho nos switchbacks, aquelas mudanças de direção mais agudas no meio de um singletrack. Nas descidas as 29ers são insuperáveis, por isso a roda 650B não representou qualquer ganho, para finalizar, nem mesmo em aceleração nos trechos planos houve uma melhora a ser considerada. No geral o desempenho da roda 27.5 se mostrou satisfatório, sem no entanto suplantar o aro 29 numa avaliação mais abrangente.

Se meus experimentos tivessem sido conduzidos em uma mountain bike especificamente projetada para o aro 650B, encontraria talvez mais virtudes no formato, ainda assim a meu ver as rodas 27.5 não passam de uma resposta à popularidade das 29ers, uma reação tardia vinda daqueles ainda resistentes à revolução causada pela rodas grandes. O fato é que a sobrevida de novos produtos e conceitos depende fortemente de uma aceitação irrestrita por parte do mercado americano, que nesse caso em especial está esfriando. A Haro suspendeu a produção dos modelos 650B para 2011, enquanto a maioria absoluta das outras grandes marcas decidiu apostar todas as fichas no aro 29. Você, ainda proprietário de uma aro 26, pode, quem sabe, experimentar uma roda 27.5 na dianteira enquanto se prepara adquirir sua próxima bike, certamente uma 29er!

Keep 29eriding!

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

P29BR 29ER NEWS - Oferta de 29ers nos EUA

Popularização!

Imagine entrar num supermercado, encher o carrinho de produtos e entre eles incluir uma bicicleta com rodas de 29 polegadas. Fatalmente no carrinho de compras ela não caberia, entretando para quem estiver nos Estados Unidos e visitar uma loja Walmart, a possibilidade de adquirir uma "29er de Supermercado" é real!

 

Trata-se de um modelo de baixíssimo custo com toda a limitação que isso pode trazer, ou seja, um relação de apenas 21 velocidades operada por câmbios Shimano Tourney, entretanto alguns itens não deixam de surpreender, como os pneus Kenda Nevegal e o freio à disco mecânico na dianteira, além é claro de possuir até suspensão e um quadro de alumínio. Apesar de seu peso logicamente elevado, o modelo Genesis 29 da marca Thruster não deixa de ser uma legítima 29er, uma opção para brincar ou se deslocar com rodas grandes pela cidade.

Imagino que num futuro não muito distante os principais hipermercados brasileiros também possam oferecer 29ers de entrada para todos, um incentivo e tanto para a disseminação do formato entre iniciantes no ciclismo.

Keep 29eriding!

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

P29BR 29ER TEST - Freios Avid Elixir R

Potência e modulação para grandes rodas.

Outra daquelas questões frequentes entre aqueles que desejam migrar para uma 29er, diz respeito ao uso de V-Brakes. Num mundo perfeito, esse simples e inteligente sistema de freios funcionaria muito bem, entretanto seu emprego em mountain bikes equipadas com rodas de maior diâmetro é desaconselhado. Um aro ligeiramente desalinhado ou amassado fatalmente resultaria em mau funcionamento do conjunto, sem mencionar nesses casos um comportamento até certo ponto irritante sentido diretamente nos manetes e  potencializado pelas rodas grandes. Para completar, em situações de umidade e chuva os V-Brakes perdem bastante em efetividade, por tudo isso, e mais um pouco do que verá abaixo, um conjunto de freios à disco de qualidade é praticamente mandatário para o proprietário de uma 29er interessado em desempenho.


 A eficácia do sistema, além de depender das características técnicas do equipamento propriamente dito, está diretamente ligada a várias outras variáveis, como o peso do ciclista, estilo de pilotagem, etc. Um detalhe importante em se tratando de 29ers é que, fisicamente falando, a força requerida para frear a bike com rodonas seria pelo menos 10% maior que aquela necessária para desacelerar uma bicicleta aro 26 polegadas, seguindo essa linha de pensamento, o piloto que migrasse para o aro 29 e transferisse seus freios à disco antigos para a nova bike, teria que colocar mais força nos manetes visando alcançar a mesma potência de frenagem que experimentava com as rodas menores. Sendo assim, algumas fábricas como a própria Scott, preferiram dotar de rotores de maior diâmetro os freios dianteiros de suas 29ers. Pessoalmente, considero essa suposta diferença pouco relevante, algo que pode ser contornado tranquilamente através do uso um conjunto de freios de fato competente, sem a premência de rotores maiores, e consequentemente mais pesados.

O Avid Exilir R é um ótimo exemplo de equipamento “29er friendly”. Segundo Elixir na linha de sucessão da Avid, o modelo R chega ostentando a mesma tecnologia utilizada nos exemplares de linha superior, Elixir CR e XX, dispensando apenas o controle de ajuste de contato das pastilhas. A ausência do Contact Point Adjustment na realidade não influencia negativamente sobre a performance do Elixir R, além de manter o preço do produto numa faixa mais atraente ao consumidor que busca um conjunto de freios moderno, eficiente e leve.


 Mesmo com a exigência extra gerada pelas rodas de 29 polegadas o Elixir R surpreende na progressividade e eficácia de frenagem, em grande parte graças à tecnologia proprietária TaperBore, que possibilitou o desenvolvimento de um reservatório de óleo com perfil mais esguio sem perder em potência, tendo como resultado adicional, economia de peso. Totalmente construído em alumínio, são 375 gramas com rotor de 160mm. Por coindidência, ou não, a Shimano resolveu trilhar um caminho parecido e dotou os freios da linha XTR 2011 também de reservatórios mais compactos nos manetes.

Os manetes do Elixir R são ergonomicamente posicionados para operar da maneira mais natural aos dedos de acordo com o que a Avid chama de Power Reserve Geometry, dispõe de controle de altura toll-free, ou seja, podem ser regulados a qualquer momento, para qualquer gosto, tudo sem o uso de ferramentas; além disso, são “ambidestros”, ou seja, podem ser montados dos dois lados do guidão de acordo com o gosto do freguês, ou melhor, do biker. Outra funcionalidade interessante para quem usa trocadores SRAM e prefere um cockpit mais limpo, é a compatibilidade com o MatchMaker, sistema que permite montar freios e trocadores juntos, economizando espaço e mais algumas gramas.

Uma das qualidades sempre aplaudida nos freios da marca é a facilidade de instalação, o sistema conhecido como Tri-Align conta com um jogo de arruelas côncavas e convexas que fazem do posicionamento do caliper uma tarefa das mais simples e rápidas. Depois de montados, mesmo em condições adversas de poeira (e olha que enfrentei muita nesses últimos dias secos) ou umidade, não sofri com vibrações e, principalmente, com ruídos indesejáveis.


 Apesar da suposta fama das 29ers parecerem mais difíceis de serem paradas, escolhi para a bike de testes do P29BR rotores de 160mm na dianteira e 140mm na traseira. Minha opção em nenhum momento se traduziu em um maior esforço (visível) no acionamento dos manetes, continuei utilizando apenas um dedo para obter uma frenagem firme e, principalmente, modulada. Com o rotor menor, raramente experimento travamentos na roda traseira e ainda ganho no controle da bike. Já na dianteira , com um freio potente como o Elixir R, 160mm são mais que suficientes para uma 29er de XC. Mesmo nas descidas longas, nunca experimentei aquela sensação de manetes pulsando resultado da expansão do óleo gerada pelo aquecimento do sistema.

Quanto à manutenção, depois de quase 1.000 Km as pastilhas de composto sintético parecem ter ainda uma boa quantidade de horas pela frente. Em caso de necessidade de troca, o acesso pela parte superior do caliper mostra-se conveniente e facilita a reposição. Uma eventual troca do óleo é um procedimento sem complicações, contanto que seja usado o kit de sangria da própria Avid.

Com uma bastante favorável relação peso/ preço/desempenho, o Elixir R foi o modelo de freio escolhido para integrar o novíssimo grupo SRAM X-7 de 10 velocidades, se configurando também como uma opção das mais interessantes para equipar sua 29er.

Keep 29eriding!

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

P29BR 29ER TEST - Scott Scale 29 Team ano 2011 - Parte 1

Evolução a olhos vistos.

O P29BR apresenta com exclusividade a nova Scott Scale 29 em sua versão intermediária, o belíssimo modelo Team.


O exemplar recebido para os testes no P29BR é tamanho pequeno, podendo se configurar numa opção interessante para aqueles de estatura mais baixa que desejam aderir ao formato das rodonas, ou mesmo àqueles que prefiram um top tube menos longo em sua 29er


O grafismo que já era um dos pontos fortes no modelo deste ano, está ainda melhor na linha 2011.


Além do pacote equilibrado de peças, o que chama muito a atenção são os componentes com cores coordenadas, seguindo uma tendência de mercado para 2011 entre as principais fábricas.


No cockpit, uma mesa Scott Comp de muito bom gosto.


O guidão Scott Pilot 15 Team ganhou robustez nesta nova versão.


A suspensão é uma Rock Shox Tora TK 29 com 100mm de curso, trava no guidão e roupagem também combinada.


Os freios Shimano BR-M445 vem montados com rotores de 180mm na dianteira.


Os aros são da marca Alex, modelo XC 49.


Os novos pneus Schwalbe Rocket Ron 29 x 2.25 surpreenderam desde as primeiras pedaladas.


O câmbio traseiro é um Shimano SLX Shadow.


O cassette de 9 velocidades é fornecido igualmente pela Shimano, um HG-50 11-34.


Na dianteira câmbio e pedivela Shimano Deore.


Os trocadores completam o conjunto Shimano Deore.


Detalhe do seat post curvado, que garante o bom funcionamento do câmbio dianteiro e permite o emprego de seat stays bem curtos.


O canote Scott Comp é bastante estiloso e compõe bem com a bike.


Para completar, até o selim segue a padronagem azul e branca da Scale 29 Team.


Acompanhe nas próximas semanas minhas impressões sobre esta interessante 29er modelo 2011, que já está disponível nos principais revendedores Scott nos tamanho S, M e L.

Keep 29eriding!
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