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sexta-feira, 9 de novembro de 2012

P29BR 29ER BIKE TEST / Merida Big.Nine TFS 500-D

Entrando no jogo das 29ers.

A Merida consolidou sua imagem no mercado mundial de mountain bikes como uma marca associada a grandes campeões e fortemente comprometida com o universo das competições. Nomes do porte do espanhol José Antonio Hermida e da norueguesa Gunn-Rita Dahle Flesjå no cenário internacional, além é claro do nosso Rubinho, são alguns dos pilotos de ponta que cultivam uma relação duradoura com a fábrica de origem taiwanesa e traduzem de maneira fiel a própria identidade da companhia fundada pelo finado Ike Tseng, um idealista que desde o início na década de 1970 trabalhou com o firme propósito de alcançar sempre o mais alto padrão de qualidade nos produtos que produzia, sendo reconhecido como um dos principais responsáveis por transformar completamente a maneira como enxergamos hoje as bicicletas produzidas no Extremo Oriente.

Em termos de 29ers, somente no ano de 2011 o primeiro modelo da marca entrou em produção. Sim, um hiato em relação a alguns de seus maiores concorrentes ocidentais, algo que, contudo parece não representar um atraso numa comparação com outros dos tradicionais players do segmento. Na verdade, apoiada pelo feedback dos seus destacados atletas e contando com o fato de haver acumulado uma respeitável bagagem tecnológica no decorrer de 40 anos de atuação no mercado internacional, a Merida parece credenciada a também alcançar uma posição destacada no Mundo das Rodas Grandes.


A TFS 500-D é uma bike intermediária na linha Big.Nine, que parte da TFS 100 de entrada e avança, entre mais de uma dezena de outros modelos de 29ers, até as impressionantes Carbon 3000 e Carbon Team no topo da cadeia. O TFS na nomenclatura desta Merida significa "Techno Forming System", processo de hidroformagem desenvolvido pela fábrica que garante uma aparência singular à tubulação utilizada nos quadros da marca produzidos em liga de alumínio proprietário Racelite 6061. Um sistema de soldagem especial garante uma transição suave entre cada um dos tubos. O chamado "Egg-Shape", um head tube característico da Merida, ou tubo de direção com formato de ovalado, apesar de não ser tapered (conificado), ainda assim proporciona rigidez à dianteira da Big.Nine. A traseira já está preparada para receber um bagageiro, funcionalidade bem vinda e apropriada à categoria de bikes onde se insere a TFS 500-D. O grafismo em vermelho, preto e branco é coordenado entre quadro, garfo, selim e rodas, conferindo uma aparência bem atual ao modelo.


Entre os componentes da Big.Nine TFS 500-D testada pelo P29BR, o destaque vai para a interessante transmissão de 30 velocidades, um arranjo que mescla com sucesso o câmbio traseiro Shimano XT com um cassette SRAM 11-36, além da excelente corrente KMC com missing link. Vale mencionar que pela configuração da bike no site da Merida, o cassette no modelo de linha também seria um Shimano.


A Merida parece ter trilhado um caminho próprio no momento de projetar esta 29er, escolhendo uma combinação de ângulos mais relaxada que o usual, tanto para o tubo de direção (head angle), quanto para o tubo do selim (seat angle), respectivamente 70 e 72 graus, arranjo que resultou em uma bike neutra em suas reações, um modelo que em geral se comporta bem nas mais variadas situações, sem o ônus de parecer tão arisco quanto uma bike puramente de competição.


Os chain stays com 445mm de comprimento facilitam a aceleração da Big.Nine e quando combinados com seu seat tube curvado, conferem boa capacidade de escoamento de barro e espaço suficiente para o perfeito funcionamento do câmbio dianteiro, um confiável Shimano Deore. A opção por um canote de 27.2mm de diâmetro é igualmente uma forma inteligente de tornar a bike mais confortável.


Nas descidas, a Merida Big.Nine TFS 500-D é bastante estável, uma vez que no tamanho 17" apresenta uma distância entre-eixos acima da média, são 1.120mm. Apesar de relativamente longa, a bike não decepcionou nos singletracks, oferecendo ao piloto uma direção segura e eficiente, apoiada por mesa bem curta, opção de fábrica que compensa o fato do guidão não ser tão largo, tem aceitáveis 660mm. Outra escolha não usual são os bem vindos rotores de 180mm, capazes de conferir bom desempenho aos freios Shimano BR-M446, um conjunto hidráulico mais simples, ainda que confiável, confirmando a boa reputação dos freios da marca japonesa.


Os já tradicionais - até clássicos, eu diria - pneus Maxxis Crossmark 29x2.10 são rápidos e se comportam bem nas curvas, contudo montados nesta Merida, carecem de tração em algumas situações e, não raramente, patinam quando o terreno torna-se mais inclinado, por conta disso, a Big.Nine TFS 500-D pede que o piloto lance mão do chamado "body english", ou seja, se movimente sobre a bike de modo a transferir peso adicional à roda traseira no momento de cruzar trechos mais íngremes, bastando pedalar nas subidas fortes com o corpo posicionado mais para trás que de costume, mantendo os ombros bem baixos.


Apesar de intermediária na linha de 29ers da Merida, o real potencial por trás da Big.Nine TFS 500-D ficou evidenciado durante os testes, ainda assim alguns upgrades são sempre bem vindos, podendo influir direta e positivamente sobre o desempenho geral da bike. A suspensão SR 29 XCR RL com 100mm de curso e uma funcional trava remota de guidão, embora seja simples, não compromete levando-se em conta um uso mais recreativo, entretanto em algumas situações pode fazer falta de um controle de retorno. O detalhe é que o garfo da Suntour sofre de uma considerável torção caso o piloto seja mais pesado ou mesmo pedale frequentemente em pé, nessas circunstâncias a flexão das canelas pode ser facilmente notada pelo som característico dos rotores de freio tocando as pastilhas sem que o manete seja acionado. Por fim, ao proprietário de uma TFS 500-D que desejar competir, seria aconselhável optar por rodas mais leves, economizando algumas centenas de gramas no peso total da bike que é de 13Kg. Há quem possa torcer o nariz para o pedivela com central Octalink, ainda que num primeiro momento o componente não comprometa o desempenho da bem escolhida transmissão da bike.


Encontrada nos revendedores Merida por pouco menos que 5.600 Reais, a Big.Nine TFS 500-D é antes de tudo uma hardtail versátil, daquelas que agradam desde o entusiasta que aposta em uma 29er um degrau acima dos modelos de entrada, até o biker que pensa em começar a se arriscar em algumas competições com um equipamento confiável.

Keep 29eriding!

26 comentários:

  1. A bike é bem legal, mas a mescla dos componentes de transmissão passa uma ideia de gambiarra, sair com os amigos de pedal a pergunta seria quanto ficou pra "montar" essa Merida. Fazer upgrades em uma bike de 5600reais? Mostra que a bike foi mal equipada!!! Sorry, Merida, mas eu pagaria por volta de 3500reais ou menos nessa bike...

    No meu entender... o ideal seria a transmissão toda Deore 30spd, incluindo o pedevela hollowtechII e freios discos da linha Deore... poderia vir com upgrade no cambio traseiro com SLX, acho mais interessante

    Ou vir com SRAM X.5 mesclado com X.7 e freios Avid Elixir... pedevela com duas coroas Truvativ/SRAM.

    A suspensão... custando 5600reais... teria que ser no minimo um RST First com trava no guidão, ou uma Rockshox XC com trava, entre outras do mesmo nivel!!!

    Não é uma boa opção de compra... tem componentes muito misturados e de niveis diferentes, quadro pra passeio e ter preço elevado, pessimo custo beneficio

    Concluindo... bonitinha a bike!!!

    Abraços Adil, e Viva as rodas 29"

    Alexandre Sabiá - Lavras - MG

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  2. TAva esperando muito esse review.. e, no fim, esperava que a TFS500 se desse melhor.
    Acho que acabei de desistir da compra, vou acabar montando uma aos poucos mesmo.. começando pela compra de um quadro stumpjumper... e talvez até indo pra uma recente relação de 11v da sram.

    Você acha que vale a pena montar, Adil? Provavelmente, só terei a bike pronta daqui a um ano, ou mais, mas não tenho nenhuma 29 pra brincar ainda. Tenho medo da espera ser árdua demais.

    Obrigado!

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  3. Olá Alexandre Sabiá,

    Entendo perfeitamente seu ponto de vista, contudo penso que existe um detalhe que deve ser considerado antes de qualquer comparação com a Caloi.

    A fábrica da Caloi está localizada na Zona Franca de Manaus, o resultado disso é que seu produto final está sujeito a uma carga tributária muito menor, o que se reflete diretamente no preço ao consumidor. Portanto, o ideal seria comparar as importadas entre si, caso haja interesse em adquirir uma.

    Em relação aos componentes "misturados", tudo depende de gosto pessoal. Acredito que mesclar bons produtos de marcas diferentes não seja um demérito, muito pelo contrário.

    Abs,

    Adil

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  4. Olá Gui,

    Na verdade esperar um ano inteiro para montar sua 29er provavelmente será uma tarefa das mais árduas, além de tudo a nova transmissão SRAM de 30 velocidades ainda envolve um alto investimento, inclusive em relação ao cubo traseiro.

    Qualquer dúvida, me escreva.

    Abs,

    Adil

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  5. Adil,

    Na realidade eu não comparei esse bike com as Caloi Elite, que são um caso a parte por razão do preço e incentivos fiscais!!!

    Mas apesar dos bons componentes não gostei da mistureba. O que foi gasto no cambio Deore XT poderia ser melhor distribuido em toda bike, no caso da suspensão que é muito basica pra uma bike de 5600reais!!!!

    Adil, vc acompanhou a Cycle Fair e presenciou a preocupação das fabricas em ter um produto visualmente alinhado com acabamento dos componentes e quadro seguindo mesma cor base, componentes com boa distribuição no custo e performace mantendo a qualidade do conjunto no geral.

    A Merida errou feio em misturar os componentes, uns muito top e outros muito basicos!!!

    Valeu Adil, e Viva as rodas 29er

    Alexandre Sabiá -Lavras - MG

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  6. Adil,

    discordo totalmente da sua contestação quanto a comparação com a Caloi.
    Se a Caloi tem uma fabrica aqui, que bom pra gente!
    Mesmo porque, quando se compara com bikes de fora, que sao feitas na China, com padrões de impostos que deixam a industria brasileira em desvantagem, não acredito que os impostos sejam problema, e sim o famoso preço pela marca...
    Com R$5600 da pra montar uma bike beeeem melhor, que ainda acho que pode ser personalizada inteiramente com as preferencias pessoais.

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  7. Perdão Marcello, acho que não me expressei da melhor maneira.

    Na verdade penso apenas que os leitores devem ter consciência que o fato da Caloi oferecer uma bike com componentes intermediários custando 3.500 Reais na loja, infelizmente não se trata uma regra, mas sim um exceção, por conta dos incentivos, lobby, etc. Isso é bom para o consumidor que quer comprar um modelo nacional? Sem dúvida, contudo quando analisamos uma importada como é o caso, mais uma vez por conta do "Custo Brasil", valor da marca e tudo mais que queira considerar, o preço de uma bike com componentes equivalentes costuma ser fatalmente maior.

    Por exemplo, sempre que alguém me pede uma indicação de bike de entrada, sugiro pelo menos uma nacional e outra importada, nesses casos a nacional, diga-se Caloi, normalmente apresenta um grupo superior e mais interessante em comparação a um modelo importado de mesmo valor, contudo em geral o acabamento das importadas de boa marca costuma ser melhor e o conjunto de peças, apesar contar com um grupo inferior, é mais uniforme em termos de qualidade geral. Aí o comprador pode pesar o que é mais importante e decidir por uma ou outra.

    Abs,

    Adil

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  8. Adil...

    Entrando de vez na discussão entre bikes importadas e nacional(leia-se Caloi), pedalo uma Merida Twenty-Niner, será que vale a pena mudar pra uma Elite 30 da Caloi?

    Você já tem em vista algum teste em alguma Caloi?

    Abraço.

    Vanderson

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    1. Olá Vanderson,

      Sinceramente, num primeiro momento, não vejo qualquer necessidade de trocar sua bike por uma Caloi, apesar de não ter andado com as 2013 da marca nacional, não enxergo a princípio um potencial efetivo de melhora no desempenho que possa valer a pena para você. Minha opinião não está levando em conta os componentes de cada uma.

      Abs,

      Adil

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  9. Obrigado pela resposta, Adil. Enviei uma mensagem pra você.

    Gui Peres.

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  10. Ola Adil, mais uma ótima matéria!

    Apenas para agregar aos leitores, comprei uma Caloi Two Niner e logo depois tive a sorte de conseguir um quadro Merida Big Nine TFS-100 21" que tem a mesma geometria dos modelos acima da linha TFS só mudando a cor que comparado a TFS-500 só muda do vermelho para azul. Quem tem 1,90m ou mais sabe o qto é difícil encontrar quadro nesse tamanho.

    Pois bem, passei todos os componentes da Two Niner para o quadro Merida com um upgrade no cambio traseiro para SLX, cassete 12x36 e canote 400mm para ajustar melhor minha altura.

    Tenho gostado da bike, responde bem, mas obviamente tem uma cara muito mais de cicloturismo ou mountaim bike de recreação do que de competição, apesar de achar que da pra competir bem com ela e quem sabe me arrisque durante o ano que vem, rs. Eu pessoalmente não tenho do que reclamar, visto que estou com bons componentes da Two Niner que como sabemos tem menor custo na somatória dos equipamentos montado em um quadro de qualidade como a Merida.

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    Respostas
    1. Olá Danilo,

      Muito bom ter o feedback de alguém que convive diariamente com a bike, no seu caso, sem dúvida, foi uma evolução. Além disso, vejo uma tendência de muitos leitores comprando as bikes da Caloi e utilizando as peças em outro quadro.

      Abs,

      Adil

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  11. Olá, Adil!
    Como sempre, fazendo um ótimo review. Eu sou novo no mundo das bikes, comecei este ano. Comprei minnha TFS 500 modelo 2012 a pouco mais de 2 meses e, pela minha falta de experiência, ainda não tenho como julgar os diferentes pontos de vista. Só sei que estou gostando muito da bike. Acho que levei uma pequena vantagem com relação ao modelo 2013, pois paguei R$ 1000 dilmas a menos e, comparando as configurações, vejo que as diferenças foram insignificantes. Gostaria de ser corrigido se estiver enganado.

    Stay Heavy!!!

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    1. Olá Bruno Batera,

      Você não está enganado, realmente o desconto foi vantajoso.

      Boas pedaladas com sua Merida.

      Abs,

      Adil

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  12. Bom dia!

    Apenas para complementar, sou fã das bikes Merida, num comparativo com Caloi, nenhuma bike importada chegará perto em relação aos preços, mas comparando as bikes importadas a Merida para mim, é o melhor custo beneficio, exemplo Big Nine TFS 300 team, R$ 4.199,00 com cambio tras. XT, diant. Alivio, trocadores Alivio, Pedivela Alivio susp. Suntour trava na suspa etc.....em relação a Giant Revel 0 29er, R$ 4.090,00 com cambio tras. Deore e todo resto acera, a suspa é a mesma, suntour.....MERIDA melhor custo beneficio....

    Todas as bikes importadas pecam no momento de montagem, colocam cambios de linha nobre como XT e XTR e utilizam freios e pedivelas de linhas abaixo. basta comparar!

    As bikes com Kits 100% completos não saem por menos de R$ 8.500,00 como é o caso da Merida Lite 1500, KIT Slx e suspa FOX!

    Bom, é apenas minha opinião.......viva a Bike!!!

    abraços..

    Bruno

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    Respostas
    1. Olá Bruno,

      Obrigado por deixar sua opinião, ela certamente vai ajudar muitos outros a decidir pela compra de uma nova 29er.

      Ans!

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  13. Olá Adil,
    Comprei minha primeira bike, extamente a do modelo revisado. Estou andando numa scott scale 50, aro 26 de um amigo e aguardando a minha big nine tfs 500 chegar. De tudo que vem na bike o que me parece mais frágil é a suspensão. Confesso que subi em uma bike desse e me assustei quando subi na bike, pois ela desceu demais. Eu comprei a minha pela internet. Tenho 104 kg. Estou querendo melhorar a suspensão, colocar uma a ar talvez. O que você me diz? Teria alguma dica que valesse a troca com um bom custo benefício? Obrigado e parabéns pelo blog.

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    1. Olá Paulo,

      De fato, nessa faixa de preço a suspensão costuma ser mesmo o calcanhar de aquiles do conjunto.

      Com 104Kg, o ideal seria uma suspensão dianteira com eixo passante de 15mm, contudo acredito ser difícil encontrar uma por menos de 1.500 Reais. O ideal seria adquirir um modelo de uma das grandes marcas: Rock Shox, Manitou ou Fox.

      Abs,

      Adil

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  14. Olá Adil bela matéria, adquiri uma tfs-900d qual a diferença entre elas? Outra coisa será que preciso trocar as rodas? estava pensando em uma everest XC que acha

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    1. Olá Proprietário de uma Merida,

      Obrigado por participar do P29BR!

      Na verdade, acredito que entre outras, a principal vantagem seja poder contar na 900 com uma suspensão melhor.

      Em relação às rodas, sem dúvida você teria um ganho de desempenho e perda de peso na bike.

      Abs,

      Adil

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  15. Adil, tô em dúvida entre a Caloi Elite 30 e essa Merida TFS 500. Qual a melhor opção? Lembro que no caso da Caloi eu mudo o quadro.

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    Respostas
    1. Olá Malcomx,

      A Caloi é bem mais barata e conta com um garfo melhor.

      Abs,

      Adil

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  16. Olá Adil , achei uma Merida TFS 500 d com suspensão rockshok....
    De acordo com seu review , você diz que a suspensão é oque mais peca nesta bike, porem a que encontrei possui uma susp diferente... segue abaixo as especificações

    Modelo intermediário de Mtb 29er Merida aro 29 da linha Big Nine Matts TFS ano 2014 com quadro em Alumínio Big Nine TFS-D, grupo de 30vel (Shimano XT/Deore), freios a disco hidráulicos Shimano M446 e Suspensão RockShox XC30 TK29 100 com 100mm de curso e trava.

    Oque me diz?


    Marco Aurélio Dantas , Juquitiba, SP.

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    Respostas
    1. Olá Marco,

      Se o custo está dentro do esperado por você, me parece uma boa opção agora que a suspensão foi melhorada.

      Abs,

      Adil

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  17. Beleza amigo.
    Estou na dúvida na compra de uma 29,
    gostei da Scott Scale 970 (2014) e da Merida Big Nine TFS 500 (2013). Ambas com preço parecidos, na casa dos 5 mil. mas com possibilidades de desconto.
    Tenho 1.75m e 73km
    Qual das duas vc indicaria, ou um terceiro modelo nessa faixa de preço...seguem as especificações:
    Scott
    Quadro Scale Alloy / 6061
    Custom Butted Tubing / CNC machined Dropouts / Integ. Headset / gancheira removivel
    Suspensão Suntour XCR RL-R / Coil Spring c/ controle de trava no guidão e ajuste de retorno / 100 mm curso
    Caixa direção Ritchey OE 1 1/8" semi integrated 44/50mm
    Câmbio traseiro Shimano Deore RD-M610 SGS Shadow Type / 30 Speed
    Câmbio dianteiro Shimano Deore FC-M610 / 34.9mm
    Alavancas de Câmbio Shimano DeoreSL-M610 Rapidfire plus / 2 way release w/gear indicator
    Freios Shimano BL-M395 Disc Brakes Shimano BR-M395 Disc
    Discos 180/D and 160/T mm SM-RT30
    Pedivela Shimano FC-M522 Octalink 44x32x22 T
    Movimento central Shimano ES25 Octalink / 68-118mm
    Guidão Syncros FL2.5 Tbar Alloy 6061 / T shape Flat / 9° / 700mm
    Suporte guidão Syncros FL2.0 6061 Alloy / oversize 31.8mm 1-1/8" / 6° angle
    Pedais Wellgo M-21
    Canote Syncros FL2.5 / 31.6mm
    Selim Syncros XR2.5
    Cubo (dianteiro) Formula CL51
    Cubo (traseiro) Shimano FH-RM35 Disc CL
    Corrente KMC X10
    Cassette Shimano CS-HG62-10 11-36 D
    Raios Stainless Black 15G / 1.8mm
    Aros Syncros XC / Eyelets / 32H XC39
    Pneus Schwalbe Rocket Ron / 2.1 50EPI Active Line
    Peso 13.30 kg


    Merida
    Dados Técnicos:
    - Quadro: Big Nine EG TFS-D;
    - Garfo com Suspensão: SR Suntour 29 XCR-RL 100mm com trava no guidão;
    - Câmbio Dianteiro: Shimano Deore-10;
    - Câmbio Traseiro: Shimano Deore XT-10;
    - Alavanca de Câmbio: Shimano Deore Rapidfire 10s;
    - Freios: Shimano M446 CenterLock 180/180mm;
    - Pedivela: Shimano M552-10 42-32-24;
    - Movimento Central: Shimano Octalink;
    - Corrente: KMC X10 10s;
    - Cubos: Shimano M435 CenterLock;
    - Aros: Big Nine Pro D;
    - Cassete: Shimano CS-HG62-10 11-36;
    - Raios: Black stainless;
    - Pneus: Maxxis Ardent 29er 2.25 Wire;
    - Guidão: Merida Pro OS 31.8mm 660 Flat;
    - Suporte de Guidão: Merida Pro OS 31.8mm;
    - Caixa de Direção: A-Head OS 31.8mm;
    - Canote: Merida Comp 27.2;
    - Selim: Merida Sport;
    - Pedais: XC Alloy;

    Grato
    Fabiano
    ribeirojornal@globo.com

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  18. O canote fino matou a bike!

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